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Desvendando a caixa preta
Carlos Perobelli

A evolução da sociedade está diretamente ligada à descoberta de novos recursos pelos seres humanos e a aplicação deles para a melhoria das atividades nas empresas ou na vida pessoal. A disseminação desse conhecimento traz a tona novos recursos, geradores de produtividade e avanços para a sociedade, que são traduzidos em benefícios; se ao contrário, faz-nos reféns de atividades pouco produtivas e nada evolutivas. O perfil de alguns profissionais de Tecnologia da Informação (TI), até bem pouco tempo era: especialista em hardware, software e suporte técnico, repetindo incansavelmente a frase: “reinicie o computador”, como se todos estivessem programados para dizer tais palavras. Por muitas vezes retinham as informações que poderiam trazer melhorias para a área e conseqüentemente à empresa. O efeito era desastroso podendo levar a obsolescência. Não havia a compreensão da TI como um ativo para a organização. Estavam preocupados apenas com o posto de trabalho e sem a visão dos benefícios que poderiam ser gerados. Assim, devido a esses profissionais que tinham acesso à caixa preta da tecnologia, muitos gestores tornaram-se reféns da atividade que poderia beneficiar-lhes com rapidez e funcionalidade, trazendo mais oportunidades de negócios. Com o passar do tempo as amarras foram quebradas, o perfil de “emperrador do sistema” foi derrubado e entrou em cena o profissional que deve obrigatoriamente manter a TI alinhada aos negócios da empresa. As características dos funcionários também foram alteradas: de usuários que pouco entendiam da tecnologia; com as mudanças, não apenas corporativas, mas sociais, muitos passaram a ter acesso a computadores e informações e adotaram uma postura integrada e canalizadora de atividades lucrativas. Hoje, o usuário é visto pela TI como um cliente interno da área, pois o sucesso das organizações está relacionado aos talentos que possui. Este talento precisa de ferramentas e instrumentos tecnológicos capazes de suprir as necessidades de sua função, que no contexto geral trará resultados a toda a organização. O CIO – Chief Information Officer transformou-se num gestor, muito além da técnica, tem a missão de obter e transpor os benefícios da TI, de forma que a empresa se estabeleça competitivamente em seu mercado de atuação. A caixa preta da TI deve ser desvendada por seus gestores e ser incorporada à cultura da organização e à rotina dos seus funcionários. Ou seja, não haverá atividade nenhuma se houver, dentro da empresa, alguma área que apresente algum enigma ou dificuldade que a empeça de atender a demanda vigente. Estamos na “era da informação” e as empresas, que mantiverem práticas retrógradas, não sobreviverão no mercado moderno, depois do advento da informática. Entende-se que a atividade pró-ativa e direcionada é a que mais benefícios traz. É preciso construir e mapear as redes internas para que haja uma demonstração real de como está sendo gerido o negócio. Com o cenário mundial pautado em questões como competitividade, inovações e nas tomadas decisões em um clique, tudo isto deve estar solidificado por ferramentas que permitam uma visão das atividades da empresa em tempo real, com monitoramento de processos, mensurar riscos e introdução de soluções e atender aos clientes e não ficar restrito a máquinas, assim o investimento em TI não se resumirá em desperdícios.


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