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Call center lança programa de inclusão de deficientes

A Associação Brasileira de Telesserviços (ABT) lançou nesta quinta-feira (em 3 de agosto), em São Paulo, um Programa de Inclusão e Empregabilidade para viabilizar o maior número possível de contratações de deficientes pelas empresas de call center. Dados de 2005 do governo federal indicam que existem 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência. Em São Paulo, segundo o IBGE são cerca de 4,1 milhões. A expectativa do call center é, com esse programa, integrar em torno de 1.200 no Estado. O programa será desenvolvido em parceria com as entidades ligadas aos deficientes, que foram reunidas com a ajuda do Conselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiência de São Paulo. Prevê que as organizações não-governamentais cadastradas pelos conselhos façam o recrutamento de deficientes interessados em trabalhar. Posteriormente, serão selecionados e devidamente treinados pelas empresas contratantes para serviços fim e meio nas centrais de call center. A meta é começar a capacitação em setembro e as contratações em novembro. A iniciativa faz parte do esforço do setor de call center para se adequar à legislação federal (decreto 5296/2004) que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a reservar de 2% a 5% de suas vagas para deficientes. “Para o trabalho em atendimento ao cliente, há oportunidade de inclusão principalmente para deficientes físicos. Já em funções de administração e monitoria (meio) das operações de call center, há espaço também para deficientes mentais, visuais e auditivos. Com o Programa de Empregabilidade, a proposta é contornar os empecilhos e aumentar a presença de portadores de deficiência no setor”, aponta Topázio Silveira Neto, presidente da ABT. O portador de deficiência e consultor da ABT para o assunto, Laércio Ventura, acredita que o relacionamento com as ONGs (já praticado por muitas empresas de call center individualmente) é a chave para o cumprimento do papel legal e social do setor. “As pessoas com deficiência não são pessoas doentes e muito menos improdutivas. Apenas necessitam, como qualquer profissional, de cursos de capacitação e treinamento”, diz. “O importante é enxergar, em cada profissional, seus potenciais antes de suas limitações”.

Em: 7/2/2006



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